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 RIVER SURF * Surf de Corredeira
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Surf de Corredeira na Amazônia


River Surf - Surf de Corredeira

Imagine você andando por Munique, na Alemanha, Montreal, no Canadá, ou Governador Valadares, no Brasil, e, quando dá uma olhadinha pro rio, no Centro da cidade, vê uma galera surfando? Não, não seria miragem. Seria River Surf.


Paulo Guido e sua prancha: "Pula no rio saindo da pedra", vide Surf de Corredeira * Imagens.


Os primeiros documentos relativos a pratica deste esporte, por enquanto, pouco convencional, datam de 1970, na cidade alemã de Munique e na cidade americana de Jackson Hole. Na tradução literal, Surfe de Rio. Afinal, quem disse que pra surfar é preciso atravessar a arrebentação pra chegar ao outsider?
River Surf não é praticado com ondas criadas por lanchas. Ele é feito em rios de corredeiras que, especialmente após algumas boas tempestades, criam ondas naturais. Quanto mais turva estiver a água, mais densa ela será, logo, melhor para a prática. No Brasil, a coisa não poderia ser melhor. O grande pico rola no rio Amazonas, durante a pororoca, que oferece um prato cheio: ondas que podem atingir 50 quilômetros por hora e cinco metros. Mas a pororoca não acontece o tempo todo e um dos pioneiros da prática no Brasil, Paulo Guido Coelho, 37 anos, está bem longe de lá, na cidade mineira de Governador Valadares.

Paulo surfa nas ondas de Governador Valadares, vide Surf de Corredeira * Imagens.

Paulo já era adepto de esportes aquáticos, como canoagem e surfe, quando resolveu fazer uma nova tentativa: "A gente ficava surfando de caiaque nas corredeiras do Rio Doce. Aí, trouxemos a prancha pra ver como seria. Na primeira tentativa deu certo, mas precisava ser uma onda maior do que aquela com a qual estávamos acostumados a descer com o caiaque. Como tinha uma corredeira em outra parte do rio, com uma onda de quase dois metros, foi à descoberta e não paramos mais".
A idéia de jogar uma prancha no rio veio de longe: "Em 1988, tinha um amigo nosso canoísta que sempre viajava pra Europa. Uma vez ele trouxe uma fita com um pessoal surfando no rio. Já vi muita coisa legal da Alemanha, em rios do Centro da cidade, e na Turquia. Na França e na Itália eles surfam também", conta Paulo, confirmando a origem do esporte.

Quem já é adepto do surfe não precisa se preocupar em aprender algo novo. Paulo garante que os equipamentos são os mesmos e até o jeito pra entrar na onda é igual. E, se você for surfar no rio Doce, em Valadares, não precisa se preocupar nem com Neoprene. "É raro usar porque aqui é muito quente", garante o cara, que também explica rápida e objetivamente como pegar a onda: "Pula no rio, sai da pedra, encara a onda, entra nela de costas, como se a onda tivesse chegando até você, rema e manda a manobra". Entendeu?

Por outro lado, os freqüentadores do mar podem sentir falta de algumas opções que o rio não oferece: "A gente consegue fazer o aéreo e retornar pra onda, dá uns rasgados, umas batidas, mas não é um surfe revolucionário, com 360, invertidos e essas coisas. Transformar as manobras do mar pro rio requer prática e treino no mar", explica Paulo. Mas não vá se animando achando que a parada é fácil. Água salgada dá muito mais estabilidade para a prancha. Quero ver você segurando bem, em pé, a sua prancha na água doce...

Onde quer que você pratique River Surfe, vá ao período de chuvas. Em Governador Valadares, a época boa é de novembro até o final de fevereiro, quando as ondas do rio atingem até dois metros.

André Bretas, 20 anos, também é surfista de corredeira em Valadares. Por influência de Paulo, já faz River há dois anos e garante que tentar surfar quando o rio está baixo é má idéia: "Se ele está muito vazio, a gente quase não treina, porque é muito fácil de quebrar a prancha".

Pronto. Não há mais motivos pra não surfar! Pegue sua prancha, espere uma chuva e se jogue no primeiro rio de corredeira que aparecer na frente!

Daí nasceu à idéia de realizarmos a prática desse esporte nas corredeiras dos igarapés da Amazônia, que não são poucas. Lugar esse onde temos milhares de cachoeiras com corredeiras maravilhosas, que dão as maiores condições ideais, a fim de se praticar esse novíssimo esporte em nossa região, pois não precisamos nem de chuva para aumentar a adrenalina em nossas corredeiras.

Só para você ter uma idéia do que estamos falando, bem próximo de Manaus que é capital do Estado do Amazonas, na região metropolitana, criada recentemente, como no município de Iranduba, com a inauguração da ponte Luis Inácio Lula da Silva, com abertura das estradas para mais de 25 municípios, inclusive Novo Ayrão, todos com cachoeiras e corredeiras, bem como; Presidente Figueiredo, que fica às margens da BR 174, com corredeiras deslumbrantes, os municípios vizinhos de Balbina e outros, que só na estrada que liga esse município temos mais de 30 cachoeiras com corredeiras lindas, fortes, outras brandas para crianças e principiantes, e totalmente abertas ao público, com pousadas, prontas para a prática desse esporte e do turismo.

Temos ainda o rio urubu, próximo da cidade de Itacoatiara, para praticar o River Surf mais radical, com corredeiras fortes e perigosas, em águas escuras. Porém, se for realizada com segurança, jamais teremos algum acidente, tendo em vista que esse esporte é praticado com bastante observação da natureza, fazemos reconhecimento do local das manobras e utilizamos os materiais ideais para o seu bom desempenho.

Temos 02 tipos de MATERIAIS diferentes para a realização da prática desse esporte maravilhoso. São eles:

1) Materiais para igarapés estreitos e com águas brandas;

Curtos - Para usufruto de crianças e pessoas que desejam aprender em lugares rasos, porém, com a supervisão de pessoa(s) responsável ou com habilidades técnicas para ensinarem a prática desse esporte. Geralmente usam pranchas de isopor, câmaras de automóveis ou bodyboard.

Longos - Para pessoa(s) que já estão hábeis na pratica do esporte, com pranchas maiores e cordas maiores para melhorar o desempenho da exibição pra frente, pra trás e para os lados em corredeiras médias e brandas.

2) Materiais para igarapés largos e quedas de cachoeiras ou longos;
Todos serão longos, utilizados por pessoa(s) experts nesse esporte e que já tenham bastante experiência no seu usufruto. São utilizadas pranchas de todos os tipos e até com leash (trela).

Agora imagine as corredeiras do Rio Preto da Eva, município próximo de Manaus, com condições ideais e turísticas para a prática desse esporte grandioso e bastante promissor em nossa região, haja vista que o rio passa pelo centro da cidade que nem Governador Valadares-MG.

Pretendo formalizar parcerias e angariar patrocínio no intuito de alavancar esse esporte, que acredito estar implantando um imenso futuro em nossa região, devido às condições ideais para a sua prática e pretensões turísticas, trazendo muitas pessoas das cidades próximas e de outros Estados para fomentação de nossa economia, condições sociais e ambientais que é o mais importante, pois estamos utilizando nossos recursos e reservas sem desmatá-las, sem acabar com ela e sem ônus para a nossa região.

Sem falar no envio de KITS do River Surf para outros Estados, no intuito de que, outras regiões do país, onde as condições também são favoráveis para a prática desse esporte façam o mesmo, ou seja, utilizem os seus recursos hídricos, turísticos, sociais e ambientais para que aumentem suas rendas e melhorem a vida de outras pessoas evitando o êxodo rural, as drogas e os vícios em geral.
As parcerias serão realizadas com lojas de esporte, academias, Prefeituras com suas respectivas pastas ou secretarias, hotéis, pousadas e locais públicos que detenham às condições ideais para a prática desse esporte futurístico.

As lojas de esporte porque elas farão a venda dos KITS junto com a nossa empresa, o marketing e serão patrocinadoras das amostras nos municípios que serão mapeados para levarmos esse esporte ao nível ideal. Bem como, a VENDA de roupas e acessórios, como; bermudas, suportes, capacetes, munhequeiras, tornozeleiras, coletes, calções, camisetas,... Pranchas, keyzes, suporte e capas pra prancha, apoiador triangular, cordas e cabos de aço para a transposição de uma margem pra outra, a fim de apor a MANILHA móvel em paralelas curtas ou longas.
As academias porque elas farão também o marketing e serão patrocinadoras do River Surf, pois acredito que elas são as principais fontes da explosão de qualquer pratica de esporte e detentora da maior parte dos futuros esportistas e usuários dessa modalidade.

As Prefeituras porque através de suas Secretarias teremos à autorização do Estado para realizarmos eventos no intuito de aumentar o número de turistas em suas regiões, nem que tenhamos que pagar taxas e impostos para seguirmos adiante em nosso empreendimento.

As pousadas, hotéis, clubes, restaurantes, cafés da manhã, churrascarias, bares, lanchonetes... Serão parceiros em nosso novo empreendimento porque interessa a todos o aumento de turistas em suas regiões e nos locais onde as condições para a prática desse esporte sejam ideais.

Nos KITS teremos os principais materiais para a prática correta e segura desse esporte, que serão; A MANILHA e a fita principal que servirá de base para os movimentos fixos e móveis verticais e horizontais. Não fará parte dos KITS à corda que servirá de base de uma margem à outra porque somente o usuário saberá a largura do local onde ele fará o usufruto desse material. De preferência, ele tem que comprar corda com a devida sobra, no intuito de amarrar em árvores ou troncos nas margens dos igarapés com corredeira.

Não esquecer que antes de amarrar as extremidades ele terá que apor a MANILHA e dar um nó de reverso para que não solte quando de seu usufruto. Esse tipo de nó irá escrito no MODO DE USO junto ao KIT. É o mesmo nó que utilizamos para amarrar linha de pesca no anzol. A corda ou fita passará pelo ELO da MANILHA, então você bota um pedaço de madeira ou galho junto a parte maior e envolve rodando, sem apertar, a parte menor até chegar a um tamanho em que a sobra do pedaço menor, depois de dar um nó ou laço, volte por dentro no lugar da madeira ou galho, para que seja puxado e apertado até notar que ela jamais volte ou solte do lugar e para ter certeza que isso jamais possa acontecer dê um nó na extremidade menor que sobrou pra fora do laço.

Faremos parcerias com lojas de departamentos que vendam os materiais e acessórios próprios para a prática desse magnífico esporte, como;

Principais: Pranchas de surf, de body board, cabos de aço para prender às margens da corredeira a fim de não deixar o surfista ser arrastado pela corredeira. Cordas de nylon para substituir os cabos de aço e fazer a perna do Y. Cordas de polipropileno servem também para fazer a perna do Y. MANILHA (tranca) para servir de ligação e movimentação da corda paras as laterais quando o surfista fizer manobras, leash (trela) para agarrar na perna do surfista e na prancha para a prancha não descer a corredeira...

Acessórios: Roupas de borracha como camisas e bermudas próprias para a prática do esporte, capacetes de velocistas, joelheiras, tornozeleiras, coletes salva vidas encamisados, luvas de borracha até a metade dos dedos, óculos transparentes, capas de pranchas, kaize para acessórios e para prender a prancha no automóvel...